Tomara que a gente não desista de ser quem é, por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que,mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista, nem de sonho, a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
Caio Fernando Abreu
Letícia, que bom estar aqui! Após passear um bocado pelas postagens, me ative aqui em Caio F. Abreu e parei para lhe agradecer por seus trabalhos no blog. Obrigado! Abraço!
ResponderExcluirConvido para que leia meu Portinari e comente no http://jefhcardoso.blogspot.com/
“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)