19 de março de 2011

Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades...

Tomara que a gente não desista de ser quem é, por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que,mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista, nem de sonho, a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
Caio Fernando Abreu

Um comentário:

  1. Letícia, que bom estar aqui! Após passear um bocado pelas postagens, me ative aqui em Caio F. Abreu e parei para lhe agradecer por seus trabalhos no blog. Obrigado! Abraço!

    Convido para que leia meu Portinari e comente no http://jefhcardoso.blogspot.com/

    “Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)

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E nesse silêncio profundo, se esconde a minha vontade de gritar.Clarice Lispector
Sejam Bem vindos ao meu Jeitinho e não se esqueçam de comentar !!!
Abração